Sánchez Procura Destruir Podemos E Já Prepara O Cenário Eleitoral 1

Sánchez Procura Destruir Podemos E Já Prepara O Cenário Eleitoral

Por

A gestão da instabilidade solidária pela Catalunha é, efetivamente, a contraditoriedade que mais agitou o candidato socialista: “ouvi Igrejas proteger em público e em privado, que há presos políticos”, soltou. Em seguida, Sanchez atizó que, no momento em que o Supremo Tribunal emitir a sentença do juízo do “procés” no desfecho de setembro vai necessitar de “um vice-presidente que defenda a democracia e que defenda que nesse lugar não é perseguir ninguém por tuas idéias”.

Pablo Iglesias escolheu as páginas de “20 minutos” pra responder a Pedro Sanchez e revelar a tua firmeza em que, enfim, haverá um governo de coalizão: “Há que ter paciência com o PSOE”, alertou. Sobre a acusação de que não defende a democracia, assegurou que “não há dúvida que Pedro Sanchez vai desculpar e que não quis expor isto.

Pedro foi errado, teve um lapsus”. O líder Podemos não teve nenhum escrúpulo em se relembrar o socialista que se preside o Governo é “visto que nós o apoiamos pela moção de censura”. A respeito do veto para que ele faça porção do próximo Conselho de Ministros, Igrejas considera que “não é sensato colocar os vetos como chave de uma ligação com um parceiro.

Nós jamais vetaríamos ninguém do PSOE e muito menos a teu líder e candidato”. Por tua divisão, o secretário de Ação de Governo, Paulo Echenique, denunciou que “vetar Pablo Iglesias é vetar os seus 3,sete milhões de eleitores”. “Tenho claro que meu parceiro preferencial é Unidas Podemos”, declarou Sánchez.

  • Dia 48, 28 de maio: apresentam-Se as primeiras provas: filmes do 20-A e 1-O.[256][257]
  • 3 Drogas sedativo-hipnóticas
  • SIEFORE 1: Maiores de 60 anos
  • vice-secretária: Estíbaliz Pérez Arzoz

Mas pela Cidade, sabem que o movimento de ontem encurrala a Igrejas e coloca-o diante da realidade de ceder um passo pra trás ou ser apontado como o “culpado” de bloquear a geração de um Executivo progressista. Em Podemos levar em conta que o chefe de Gabinete de Sánchez, Ivan Redondo, está preparando o contexto eleitoral pra laminarles. O que estava previsto como uma alavanca de pressão de pouco serviu ontem. A meio da tarde se soube que as bases Podemos apoiam um governo de coalizão e querem que Igrejas seja ministro.

O consequência da consulta refletiu que 70% dos cadastrados ativos (138.488 de cerca de 190.000) votaram a favor de derrubar o projeto que vai se defender na segunda-feira. Porém, as duas respostas do referendo interno -cooperação ou coligação – permitiam a abstenção, o que não é descartável que o jogo avalie este contexto. Com DRC inclinando-se por facilitar a investidura e com as linhas de portas quase em “sim”, a pressão da responsabilidade de um bloqueio recai sobre o assunto nós Podemos.

O voto a favor, é improvável, contudo diante de uma investidura falha não é descartável que, pra impossibilitar que lhes meter no saco da direita, Podemos abster-se de modo gesto com os socialistas. Não obstante, a porta-voz Carlos Vera proporciona que, sem acordo, não haverá abstenção.

O telefone do secretário-geral Podemos soar em algum momento desses 3 dias que faltam pra que comece o debate de investidura e o PSOE voltará a fornecer-lhe que proponha pessoas qualificadas e independentes de reconhecido prestígio. “Mantenho a oferta até o dia da votação; depois não haverá nenhuma oferta”, advertiu ontem Sánchez.

Podemos ter suportado a pressão pra derrubar a investidura da semana que vem e tentar fazer com que os socialistas cedam em uma segunda tentativa, em setembro. Por outro lado, Sánchez também chamado Partido Popular e Local pra solicitar de novo que se abstenham. “Não estou pedindo que me aplaudan, o único que se abstenham na Espanha, nação que dizem almejar em tão alto grau”, repreendeu. Considera-se que, por isso, os votos dos independentistas “valdrían zero”.