Quando Sánchez Acusou A Rajoy Não Ser Capaz De Obter Apoios Para Ser Investido
Há três anos, em 2016, Pedro Sánchez enrocó o famoso “não é não”, Mariano Rajoy, que naquele instante era o candidato à Presidência do Governo. No âmbito das negociações, Pedro Sánchez derramou inmensuráveis admiradores através do Twitter contra o popular, que apontou como único e último, responsável pelo fracasso da investidura.
Algo que lhe recordou por este sábado Pablo Casado desde o púlpito, o líder do PSOE. Naquele verão, Rajoy oferecia uma aliança entre PP e Cidadãos (que atingia os 170 deputados) que permitisse desbloquear a governança, uma questão que o PSOE contrariou e que assim como não estava disposto a descomplicar com uma abstenção. Assim, os socialistas esgrimieron como argumento a “corrupção do PP” pra não fazer divisão dessa coligação e Sánchez alegou em público a Rajoy, por tua incapacidade de formar uma maioria solvente. As palavras que escreveu o socialista, naquele mês de agosto constrastan, anos depois, com a realidade que enfrenta.
- Professor Convidado pela Universidade de Salzburgo (Áustria)
- 3 Teologia 7.3.1 Modernismo 7.3.1.1 Teologia da Libertação
- 20 ou mais 18,trinta e sete €
- Usando o teclado: Alt+126
- 17 de julho: em Ljubljana (Eslovénia) termina a 47.º Olimpíada Internacional de Matemática
- Expropriação de Rumasa
- 11:17 nestes momentos a votação está desta forma: Oitenta e sete Si e sessenta e seis Não
Se bem Pedro Sanchez ganhou as eleições do dia 28 de abril, o seu partido foi incapaz de rubricar um acordo que lhe permita tornar-se presidente do Governo. O PSOE somente conseguiu 124 “síes” nessa segunda votação (os de teu grupo e o do deputado do PRC) frente aos 155 “europeu” e sessenta e sete abstenções (além de outros mais, Unidas, nós Podemos).
A responsabilidade de que o senhor Rajoy, perca a posse é exclusiva do senhor Rajoy, por ser incapaz de articular uma maioria. Os resultados das eleições do passado mês de abril, deixavam um arco parlamentar dividido entre múltiplas forças e com o PSOE como o vencedor, todavia não com uma maioria suficiente para governar sozinho.
Naquela noite, Ferraz apontou Unidas Podemos como “parceiro prioritário”. Um gesto que, no entanto, não se concretizou em um acordo e foi finalizado com uma primeira investidura falha. Desde as eleições, e até a investidura, as conversas entre o PSOE e Podemos estiveram acompanhadas de vazamentos, uma vez cruzados em público e, inclusive, a “ruptura total”.
Ambos os partidos nem sequer concordavam em um ponto de partida, e sempre que Unidas Podemos apostava um governo de coalizão, que contasse com membros roxos para o Executivo, o PSOE o fazia por um “colaboração” monocolor. As negociações insuficiente ou nada conseguiram salvo afirmar a distância entre ambas as formações. A tensão entre as duas forças se saldou com um passo próximo a Igrejas a que se seguiram algumas entrevistas e propostas saraus golpe de titular. A distância concretizou-se pela primeira votação, no qual Unidas Podemos absteve-se embora em um primeiro instante, o significado do teu voto seria “não”.
A essa jornada, e após 48h de conversas frenéticas antes da votação dessa quinta-feira, seguiu-se mais infiltrações e até mesmo o ultimato que Sanchez lançou a Igrejas em uma chamada pessoal. Finalmente, o acordo não se concretizou e a investidura foi frustrada.
Dois foram os assuntos que se utilizaram-se do fundo para mostrar a ação governamental: o primeiro foi a política de combate ao terrorismo e o método de paz no País Basco, e o segundo, a reforma do Estatuto de Autonomia da Catalunha. O 1 de dezembro de 2005, sofreu um acidente de helicóptero na praça de touros de Móstoles, juntamente com a presidente da Comunidade de Madrid, Esperanza Aguirre, do que saiu aproximadamente ileso.