Por Que Hitler Não Invadiu Suíça?
Adolf Hitler divulgou em fevereiro de 1937, o chanceler Edmund Schulthess que em cada situação “respeitou a inviolabilidade e a neutralidade da Suíça”. Esta declaração, que recolhe Christian Leitz em teu livro sobre o assunto os estados neutros na II Luta Mundial, manteve-se até insuficiente antes da invasão da Polônia, onde voltou a notabilizar que “a Suíça não teria nada a temer”. A pergunta, em vista disso, fica clara Por que Hitler repetiu a um povo situado no coração da Europa?
Não era uma potência regional, como a Turquia e a Espanha, e era uma das jóias do capitalismo global, por intervenção de seus banqueiros. Mais ainda, as medidas dos anos trinta pela Alemanha levaram a perseguir as fortunas que se passa na Suíça, igual estudou Richard Z. Chesnoff na sua veemente obra.
Leitz colher uma conversa entre 1941 Hitler com Mussolini e Ciano, onde conta a sua verdadeira avaliação sobre o estado suíço. “A suíça tem o sistema político e as pessoas mais desagradável e desprezível. A data não é casual: os planos de invasão da Suíça vinham de um ano antes.
É a chamada “Operation Tannenbaum” (Operação árvore de natal), que foi iniciada em vinte e cinco de junho de 1940. A vitória e anexação de França, derrotada com grande praticidade, deixou o país convocado completamente cercado. E, como ocorreu com a invasão de Napoleão, o controle do Reno equivalia a deixar o lado oeste, o mais quebrável fisicamente, à mercê de uma invasão externa. Um ataque simultâneo no oeste e no sul teria provocado o “pânico” os suíços. O grande comando nazista chegou a planejar vinte e um divisões alemãs contra somente 13 suíças.
Muito em breve as divisões caíram de 21 a 11, entretanto o planejamento foi minuciosa. O dirigente suíço Henri Guisan aumentou a defesa como decorrência, de forma especial no sul, entre São Maurício e o passo de São Gotardo. Pra Hitler, o exército suíço não existe nenhum adversário, e chama seus soldados “de brinquedo” no controverso e discutido livro de discussões com H. R. Trevor-Roper.
apesar disso, o exército suíço preparou muitas divisões no chamado “Réduit national”, um sistema defensivo construído no decorrer do século XIX, com intenção de impossibilitar a repetição da invasão napoleônica. Se buscaria, também, achar a população para o norte, onde as fronteiras físicas montanhosas eram aproximadamente intransponíveis. As circunstâncias se adiantaram para esta operação: 11 de novembro de 1940, uma chamada de telefone do Capitão Worgtzky acabou com esta operação.
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Em expressões nesse “esta operação imediatamente não é pertinente, dado que foi ultrapassada na dos eventos”. A invasão da Rússia olhou pra primavera próxima e os recursos alemães, segundo Stephen Halbrook, “não eram infinitos”. Outro plano pós, apresentado em outubro nesse ano, buscava-se assim como averiguar o flanco aberto pela fronteira francesa, mas caiu no esquecimento. O pânico do povo convocado levou a que, de acordo com um documento do historiador Willi Gautschi, se procurasse a proteção aérea da RAF britânica.
Durante o ano 41, a circunstância se resfriou e ficou simplesmente numa batalha comercial. Os suíços forneceram equipamentos ópticos e maquinaria de briga aos nazistas, ao mesmo tempo em que mantinham intacto o teu comércio com os aliados.