O Elenco De Ministérios Endurece A Negociação Entre O PSOE E Podemos 1

O Elenco De Ministérios Endurece A Negociação Entre O PSOE E Podemos

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A desconfiança, os nódulos econômicos do programa, a distribuição de ministérios e o critério da coligação. Estes são os 4 estreitos, que têm de transpor o Partido Socialista e Unidas Podemos entrar à beira da baía da investidura, após a renúncia de Paulo as Igrejas a fazer porção do Conselho de Ministros. Data limite: próxima quinta-feira, 25 de julho, festividade do apóstolo Santiago.

A negociação começou ontem com enorme sigilo. As pessoas envolvidas tenham recebido instruções de não discutir publicamente o desenvolvimento das conversas, pra cuidar o possível acordo. A desconfiança. Há toneladas de desconfiança entre o PSOE e Unidas Podemos após o veto final de Sanchez para Igrejas.

Nódulos de alta sensibilidade: a legislação trabalhista, a política fiscal, a política energética e, em última instância, a dimensão do gasto público. Ambos os partidos podem estar perto, mas também muito longe. Por meio da Moncloa se defende no momento da candidatura da ministra da Economia Nadia Calviño pro posto de diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (fmi), em substituição de Christine Lagarde, atual diretora do Banco Central Europeu.

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O chefe de gabinete de Pedro Sánchez, Ivan Redondo, teve um papel fundamental nestas semanas. Os ministérios. Eis o temido estreito de Glauco e põe-se. Numa rocha, o princípio de autoridade que invoca Sánchez: “Os ministros dos nomeia o presidente”. Unidas Podemos”. Há espaço para a navegação entre as duas exigências: Unidas Podemos propõe e Sánchez dispõe. Irene Monteiro lidera todas as conjecturas. Seria a figura de fonte ” UP ” no Governo.

Os socialistas neste momento deram a captar sexta-feira que não poderiam objeção ao teu nome. Paulo Echenique, Yolanda Díaz, o ambientalista J uan López de Uralde, Rafael Mayoral, o general Julio Rodriguez (ex-chefe do Estado-Maior da Defesa) e Alberto Garzón, atual coordenador-geral de Esquerda Unida, são outros nomes mencionados nestes dias. Pode haver surpresas. Igrejas assim como pode estar interessado em não deixar exclusivamente nas mãos do PSC a presença catalã no Governo. A gigantesco desconfiança acumulada é o principal oponente da negociação que ontem realizaram os dois ramos da esquerda espanhola. É uma desconfiança que vem de transição, quando uma boa porção dos jovens registrados no Podemos ainda haviam de vir ao mundo. Eles não estavam, todavia sim seus pais.

Pedro Sánchez foi herdado da desconfiança genética do PSOE em tudo que se move à tua esquerda e podes atingir uma certa magnitude. Irene Monteiro, atual número 2 de nós Podemos, se perfila como a figura de referência ” UP ” no futuro governo, se as negociações em curso concluem com um acordo.

Não foi negociado nada durante dois meses. Nem um fórum de conversa. Nem uma mesa de trabalho. Ambas as partes tinham os papéis do ponto, contudo todas as energias se têm dedicado às estratégias de comunicação, com os resultados famosos por todos nesta última semana.

Adriana Lastra, a ministra Maria de Jesus Montero, Francisco Salazar (estreito colaborador de Sánchez) e a deputada Maria Luz Martínez Seijo compunham a equipe de negociação socialista para as perguntas programáticas. Paulo Echenique coordenava a equipe da gente Podemos. Nos últimos dias, Echenique ganhou instruções de Igrejas pra ter toda a documentação perfeitamente preparada por se devia começar uma negociação em contra-relógio.