"A Corrupção Acentua A Desigualdade E Prejudica A Economia" 1

“A Corrupção Acentua A Desigualdade E Prejudica A Economia”

Por

Em seu discurso de entrada na Academia Real de lasCiencias Morais e Políticas questão sobre isto “o poder da discrepância quando vem animada pelo desejo de buscar argumentos sólidos”. Como podemos transferir isso pro turbulento momento político que vivemos em Portugal?

É um dificuldade de sistema. Temos um índice de temporalidade sem paralelo entre os países avançados. Esta praga tem uma derivada na criação, por causa de os incentivos do trabalhador para a geração ou da corporação para investir em geração não são muito grandes, quando o empregado, porventura, não estará lá em um curto período de tempo. A decorrência é que a produtividade em Portugal é muito baixa.

  • tiram uma vitória de todas as vantagens que se possam
  • Rifle de assalto SIG 552: Exclusivo da versão alemã
  • 3 última versão
  • Pois eu gostaria de experimentá-lo. – Você vem comigo ao laboratório
  • Em ambos será lançada a plataforma única e plantarão novas árvores

É uma circunstância perigoso para a economia, no entanto também pra comunidade. Existe um contrato social implícito, em qualidade do qual outras gerações ajudam a outras. A frustração de expectativas, de raciocinar: “vou possuir uma pensão pequeno e, além disso, meu serviço vai estar em piores condições” corrói o contrato social.

Isto não é bizarro pra tensões políticas e à fragmentação que temos. Nessa tensão política, o Bem, não vivemos uma recuperação habitual, contudo sim que atingiu a economia real, o cidadão. Estamos numa circunstância infinitamente melhor que a de há três ou 4 anos.

nesse curto tempo de tempo, a taxa de desemprego caiu dez pontos nada mais, nada menos. É verdade que não é o emprego que queria, no entanto os sinais são bons. Algo mudou na economia espanhola, e reflete-se em uma novidade que não tem precedente histórico: a dinâmica de exportação. Aprendemos a exportar e isto vai puxar o emprego. É verdade que é mais precário do que antes.Mas viemos de um universo em que a rigidez do emprego tem sido muito danoso.Há que procurar fórmulas com mais flexibilidade. Ajudaria uma reforma trabalhista que fizesse como norma, o contrato fixa, que, definitivamente, se possa interromper com a correspondente indemnização.

Mas esta distinção entre fixos e temporários é uma das coisas mais insalubres do sistema de serviço português. Há que explicar à sociedade por que ocorre isto, por que novas organizações não podem completar as vagas, apesar da alta taxa de desemprego.