Why Do People Sing? 1

Why Do People Sing?

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Portanto, diferencia-se da música para uma só voz (monofonía), assim como este da música com uma voz dominante melódica acompanhada por acordes (homofonia, melodia acompanhada). As texturas polifônicas conseguem conter muitas melodias primárias ou básicas. Se as vozes imitam umas às novas (isto é, cantam ou tocam melodias parecidos, no entanto com certo atraso umas das algumas) trata-se de polifonia imitativa.

Um caso restrito de polifonia imitativa é o canon. O carácter polifónico de uma obra tem como pilar não apenas da porção de composição, isto é, a idéia de liberdade melódica que o compositor tenha idealizado, contudo bem como a inteligência de diferenciação auditiva do ouvinte.

pessoas Diferentes são capazes de ouvir com maior ou pequeno percepção as melodias independentes dentro de uma obra polifônica. A partir da promessa da Etnomusicologia, da polifonia usual (não acadêmica) tem uma ampla, ainda que desigual distribuição entre os povos do universo. As regiões com alta presença polifônica do mundo são a África subsaariana, Europa e Oceania. Acredita-Se que as origens da polifonia na música habitual são muito anteriores ao surgimento da polifonia pela música acadêmica na Europa.

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na atualidade existem duas abordagens insensatos ao dificuldade das origens da polifonia vocal: o paradigma cultural e o padrão evolutivo. Segundo o modelo cultural, as origens da polifonia estão conectados com o desenvolvimento da cultura musical humana. A música surgiu como o desenvolvimento natural do canto essencial monofónica. Assim sendo, as tradições polifónicos são obrigadas a substituir, pouco a insuficiente, as tradições monofónicas.

A polifonia é uma textura característica da música do término da Idade Média e do Renascimento. As inovações musicais que trouxe a polifonia apresentaram-se em um fato mais extenso de transformação social. Após o primeiro milênio, os monges europeus escolheram começar a traduzir as obras dos filósofos gregos, a língua vernácula.

Os europeus ocidentais ao longo da Idade Média conheciam Platão, Sócrates e Hipócrates. Apesar de que se desconhecem as origens exatas da polifonia em as tradições da igreja ocidental, os tratados Música”, em português e Scolica”, em português, ambos do c.

900, costumam achar as demonstrações mais antigas de polifonia por escrito (ambos recolhem repertório da segunda metade do século IX). Estes tratados abordam os fundamentos para compor obras polifônicas e fornecem exemplos de embellecimientos de cantos nota-contra-nota a duas vozes usando oitavas, quintas e quartas paralelas. Em vez de ser obras fixas, indicavam maneiras de improvisar polifonia no decorrer da análise.

O Tropario de Winchester, de c. 1000, é o exemplo mais velho conservado da polifonia vocal anotada para ser interpretada, apesar de que a notação não indica as alturas, nem sequer as durações exatas. A peça mais antiga que se conserva de música a seis vozes é o rumo inglesa Sumer is icumen in (c.