Edição Do Domingo, 01 Janeiro 2019, Página 63 1

Edição Do Domingo, 01 Janeiro 2019, Página 63

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Pelo que se vai olhando, dura mais pujante do que nunca. Que o diga a Emilio Botín, grande padrão do efeito – dem Santander-Banesto. Anteontem fez-se público que vendeu em torno de 50 % do banco português Totta e Açores a um ricaço daquele estado. O pacote foi adquirido na Ba – nesto pela data de Mario Conde, depois de um rocambolesco transferência de ações que despertou o rancor do Governo lusitano. Desde que Despojo, e tomou o comando a respeito da Ba – nesto, deu a seu tenente Alfredo Sáenz ordens tajantes de proceder à venda de todas as sociedades participadas. Começou-Se por industriais, que imediatamente em tempos de Mario Conde eram referência de perdas volumosas e socavaron túmulo da entidade.

Mas se desfazer delas não é uma tarefa descomplicado, por inexistência de licitantes dispostos a apechugar com os “falecidos”. O Totta, em troca, é uma verdadeira jóia; aprecia fortes posições no mercado português e ganhe dinheiro cestos. Cabia a escolha de que Saque solucionar tirar o Totta da órbita da Instituição e acrescente – o ao vasto império financeiro que o Santander tem fora de Portugal e do que obtém boa quantidade de seus lucros anuais. Mas se há uma coisa que cega Presa é o lucro rapidamente, essencialmente nesta ocasião que almeja recuperar a todo pano a fortísima soma de – sembolsó na licitação pela Instituição.

Por último, foi vendido pra indústria de Vernizes Valentine, com sede em Monteada i Reixac, dedicada à realização de pinturas decorativas. O adquirente é um grupo português da mesma especialidade, que dessa maneira passa a obter uma posição de primeira linha no mercado de brasília.

Valentine chegou a faturar anos atrás mais de 10.000 milhões de pesetas anuais. A última recessão obrigou-o a uma cura de redução de calorias – mento. Fez perder por diante imensas parcelas de sua atividade a ICI, Hoechst e outros gigantes europeus. Ainda assim, os problemas de tesouraria espanha – ciaban e Vernizes Valentí pediu suspensão de pagamentos. Há insuficiente foi levantado, todavia tal aglomerado de problemas, acabou por esgotar a inteligência de resistência de seus acionistas.

Continuam funcionando tópicos que têm feito muito prejuízo e que conseguem estar por trás nesse silêncio que nos faz imaginar que o nosso não é tão importante como outras coisas. E, porém, todos sabemos que um euro gasto em cultura não é gasto e sim investimento, como acontece na educação.

Mas pensa-se que a cultura é um ornamento social e que, desta maneira, poderá prescindir sem que passe grande coisa. Pepe Serra: Há que insistir na guerra. O que é de primeira indispensabilidade? Saúde, educação e cultura. E colocá-lo no mesmo grau.

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No outro dia tinha uma entrevista com a conselheira de Educação e me dizia que faltavam não imagino quantos milhões para cerca gurias que tomam uma única refeição quente por dia. Eu estava com o foco de deixar claro que anulava uma exposição e lhe dava o dinheiro.

Mas não se trata disso. A cultura a toda a hora foi movido em tantos por centenas muito baixos. A. M.: Para nós, é claro que a cultura é uma das pernas do estado do bem-estar e isto é sobre o que não há um consenso social, o que se questiona já. Além disso, por aqui se tem imposto a idéia equivocada de que o padrão era muito caro, a idéia que se institui através da informação de que a cultura é alguma coisa desnecessário.

LL.P: Coisa que não ocorreu com o esporte. A. M.: Ou você muda o IVA. S. S.: Se você não se muda a lei, isto será fraudar, uma arapuca fiscal. Não serve. Não tenho dúvida que nós precisamos defender que cada qual pague seus impostos comme il faut e que depois se gastarem de modo adequada. Mas, retornando ao que dizia Lluís, lembro-me de que falava com o conselheiro Tresserras de que o que se gastava pela Cultura foi o gasto pra Generalidade dos antidepressivos, 300 quilos exatamente.