A Computação Forense-Se Sobre Os Juízes 1

A Computação Forense-Se Sobre Os Juízes

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O centro de resposta a imprevistos cibernéticos da UPC põe em marcha um curso de criação para os agentes envolvidos com a justiça criminal, bem como um catálogo de boas práticas. Corre entre o público o sentimento de que, na população do futuro, não haverá espaço para as malfeitorias.

Não é uma compreensão sem fundamento: os sensores, a Inteligência Artificial e, em suma, tudo o que trazem as recentes tecnologias, vai direto pra ampliar a perícia de controle. E, por erro, a ter mais ferramentas pra garantir a vitória do bem contra o mal.

Ou isto parece a priori. Porque puxar este fio se traduz em achar o que acontece, na verdade, é que se abriu uma nova janela de promessas para o crime: o campo cibernético. Departamento de Arquitectura de Computadores e responsável do esCERT, Manel Medina. De facto, a sua seriedade é tal, que desempenham um papel especialmente significativo no caso do terrorismo, onde se faz muito rastreamento em redes sociais para detectar perfis.

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Medina. “Um ataque terrorista não é um crime cibernético, no entanto, na verdade, estão se preparando por meio da rede, o que poderá socorrer muito saber o que ocorre lá fora”. Isso justifica, em parcela, a existência de centros como o esCERT da UPC. Mas não está só, mais tudo bem faz fração de uma rede de centros deste tipo espalhados por toda a Europa. Na Espanha, tendo como exemplo, contamos com o Instituto Nacional de Cibersegurança de Portugal (INCIBE) ou com o CCN-CERT, que é o Equipamento de Segurança para a Coordenação de emergências de telemática do Centro Nacional de Inteligência (CNI).

A IA é uma das disciplinas mais recentes, juntamente com a genética moderna. As idéias mais básicas remontam aos gregos, antes de Cristo. Ktesíbios de Alexandria (250 a. Em 1315 Ramon Llull, em seu livro Ars magna teve a idéia de que o raciocínio poderia ser feito de modo artificial.

Em 1936, Alan Turing projeta formal de uma Máquina universal, que apresenta a viabilidade de um aparelho físico pra implementação de qualquer cálculo formalmente estabelecido. Os primeiros avanços primordiais começaram no começo do ano de 1950 com o trabalho de Alan Turing, por meio do qual a ciência tem passado por várias ocorrências. Em 1955, Herbert Simon, Allen Newell e J. C. Shaw, desenvolvem a primeira linguagem de programação orientada para a resolução de problemas, o IPL-11.

Um ano mais tarde desenvolvem o LogicTheorist, o qual era apto de apresentar teoremas matemáticos. Em 1957, Newell e Simon prosseguem o seu serviço com o desenvolvimento do General Problem Solver (GPS). GPS era um sistema orientado para a resolução de dificuldades. Em 1958, John McCarthy, desenvolvido no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), o LISP. Seu nome deriva de LISt Processor. LISP foi a primeira linguagem para processamento simbólico. Em 1959 Rosenblatt introduz o Perceptrón. Lindsay desenvolve “Sad Sam”, um programa pra leitura de orações em inglês e a inferência de conclusões a partir de sua visão.

Em 1963 Quillian desenvolve as redes semânticas como padrão de representação do conhecimento. SIR (Semantic Information Retrieval), o qual era apto de inferir discernimento fundamentado pela fato que lhe é fornecida. Em meados dos anos 60, surgem os sistemas especialistas, que predizem a possibilidade de uma solução sob um conjunto de condições. 1965 por Buchanan, Feigenbaum e Lederberg, o primeiro Sistema Especialista, que frequentava químicos em estruturas químicas complexas euclidianas, MACSYMA, que freqüentava a engenheiros e cientistas pela resolução de equações matemáticas complexas.

Posteriormente, entre os anos 1968-1970 Terry Winograd, construiu o sistema SHRDLU, que permitia perguntar e oferecer ordens a um robô que se movia dentro de um universo feito de blocos. Em 1968, Marvin Minsky publica Semantic Information Processing. Em 1968, Seymour Papert, Danny Bobrow e Wally Feurzeig desenvolvem a linguagem de programação LOGO. Em 1973, Alain Colmenauer e a sua equipa de investigação pela Universidade de Aix-Marseille criam PROLOG (do francês PROgrammation em Logiques) uma linguagem de programação amplamente utilizado em IA.